
Nos primeiros dias, desde que voltou à Casa Branca, o presidente americano, Donald Trump, sinaliza com uma política externa muito forte, de cunho imperialista para uns, ou nacionalista para outros, com menos discurso e imensa velocidade em resolver as coisas do que em seu 1º (primeiro) mandato.
A expansão do território americano está como ideia fixa do presidente Trump. Ele afirma que quer comprar a Groenlândia (território autônomo da Dinamarca, país aliado dos Estados Unidos) e o Canal do Panamá.
O Canal do Panamá está dando regalias a China e, por isso, Trump não descartou o uso de força militar ou pressão econômica para atingir o objetivo de adquiri-la.
O desejo, esse mais difícil de atingir, é o de ter o Canadá como um Estado americano.
A mudança de nome do Golfo do México para “Golfo da América” tem uma mensagem clara ao México: se vocês não dão solução aos seus problemas e ainda querem levar seus problemas para nós, poderemos ser mais enfáticos, sem pouca conversa e agir de forma não ortodoxa. Pode ser esta a forma de pensar do presidente Trump. Difícil saber!
As declarações do presidente Donald Trump são, também, táticas de negociação, semelhantes às empregadas em várias situações durante seu primeiro mandato (2017-2021). No entanto, percebe-se que elas tem vindo acompanhadas de uma prática veloz não antes vista em governo nenhum dos Estados Unidos da América.
A velocidade nas mudanças é uma tática de não dar tempo aos opositores (Democratas) de pensarem o que fazer, tendo em vista que – ao que se percebe, estão sendo “cassados” por terem cometidos diversos crimes no governo Biden, além de em outros governos democratas.
Trump tem cumprido sua promessa de campanha: “American First” (América primeiro).
O slogan “America First” foi adotado por Trump desde sua primeira campanha, em 2016. A rejeição ao globalismo é clara, assim como deseja acabar com as 2 (duas) guerras existentes: a) Guerra da Ucrânia com a Rússia e b) Guerra entre Israel contra os terroristas do Hamas e Hezbolah.
A guerra entre a Ucrânia e a Rússia será fácil de acabar. Os EUA pararão de mandar – se já não pararam, de enviar armas de guerra para a Ucrânia. O presidente Trump também já disse que cobrará os mais de U$100.000.000,00 (cem milhões de dólares) de dívida da Ucrânia pela aquisição das armas de fogo enviados pelo governo Biden. Resumindo: Zelensky sabe que perdeu o grande apoio que possuía e acabará tendo que acatar o que o presidente Trump falar.
A guerra entre Israel e Hamas/Hezbolah tem data para acabar. Sábado, dia 15 de fevereiro, se os reféns de Israel não forem TODOS devolvidos, o INFERNO baixará sobre a região da faixa de Gaza.
Entende-se que todas as possibilidades de trato para a PAZ na região foram ofertados, mas, como sempre, HAMAS e HEZBOLAH sempre rejeitaram, querendo como objetivo maior a destruição de Israel, único trato que aceitariam. Obviamente, nem Israel e nem os EUA aceitarão isso.
O presidente TRUMP para resolver a questão da guerra já disse que a região da faixa de Gaza será dos EUA e será uma região de prosperidade e riqueza no futuro e acabará com os terroristas citados no parágrafo acima.
Em 2020, Donald Trump propôs um “Plano de Paz” para acabar com o conflito entre Israel e os palestinos. Segundo este plano, os palestinos receberiam terras adicionais no sul de Israel, seria construído um túnel ligando a Cisjordânia à Faixa de Gaza, os palestinos teriam acesso a um porto para importações e exportações, e seria construído um gigantesco parque industrial financiado pelos EUA.
A resposta do Hamas foi: “Só aceitamos a destruição completa do Estado judeu.”
Três anos depois, os palestinos invadiram Israel, iniciando uma guerra que resultou na destruição praticamente completa da Faixa de Gaza.
Com o plano atual de Trump para Gaza sendo: “Retirem todos os palestinos da região.”
Se tivessem aceitado o Plano de Paz de Trump em 2020, haveria hoje um Estado da Palestina, com uma economia forte e em crescimento. Mas o Hamas preferiu a guerra e hoje colhe aquilo que plantou.
O Brasil também está no plano do governo Trump. Não pensem que não. O governo Lula está com medo e todos os Esquerdistas do Brasil temem o que virá acontecer com eles. Será o 2º INFERNO que Trump fará, mas no Brasil e contra os nossos “ditadores”.
Aguardem!
Charlles Fúlvio Rocha Setúbal – Escritor